Com a experiência de atender grandes companhias de variados segmentos em todo o território brasileiro, o Grupo NPE segue suas atividades com novos contratos.
Um contrato de paradas com uma petroquímica, em Camaçari (BA), será realizado pelos próximos 24 meses. A equipe atuará em paradas de manutenção em equipamentos estáticos (torres de processo, vasos de pressão, fornos, caldeiras, permutadores de calor, reatores, etc.), bem como na fabricação de tubulação, estruturas e processamento de chapas. “Nosso desafio é manter a mesma performance do contrato anterior e, assim, conseguir a renovação por mais dois anos”, afirma o Gerente de Paradas da NPE, Gilmar Sampaio.
Gilmar também é responsável por um segundo contrato de paradas, com prazo de dois meses, em uma empresa química em Camaçari (BA). Neste caso, o desafio é executar serviços especializados, e de alto risco, como a substituição de catalizador em atmosfera inertizada com N2 (substituição de uma atmosfera explosiva ou quimicamente reativa, como o ar ambiente, por um gás inerte ou mistura de gases neutros para garantir a manutenção da segurança ou da qualidade).
Durante um mês será executada também a revitalização estrutural de chassi de retorno, máquina de pátio e transportadores de correia em uma mineradora de Itabira (MG). O desafio, neste caso, é transferir a equipe de um contrato de H/H para um contrato de produtividade. Por isso, o Gerente de Operações, Flávio Henrique Ferreira, destaca a importância da sinergia com as outras empresas em busca do sucesso da parada, que será realizada em turnos, durante 24 horas. “Estamos focados e trabalhando forte no planejamento, para que as atividades ocorram da melhor forma possível”, diz.
Já uma empresa da área química de Aratu (BA) fechou contrato para a execução de atividades de parada de manutenção (caldeiraria, elétrica e instrumentação em diversos equipamentos). Durante 18 dias, 170 colaboradores estiveram envolvidos no evento, que foi concluído com sucesso. “O principal desafio foi a substituição das tubulações do sistema dos reatores da Planta de POPG, por se tratar de uma liga especial e com especificação nova, ainda não aplicada pelo cliente no site Aratu”, explica o engenheiro da NPE, Anderson Nunes. “Isso demandou grande envolvimento do time de qualidade da NPE, desde a concepção do planejamento estratégico, até a qualificação de materiais e técnicas a serem aplicadas, qualificação de profissionais e acompanhamento a partida do sistema”, completa.
Durante o período de parada, a equipe também realizou a substituição de tubulações do sistema de água de uma unidade do cliente na Ilha de Matarandiba, em Aratu, assim como montagem de estrutura metálica do banco de capacitor, instalação do novo banco de capacitor e realização de tie points dos poços MBW-49/50/51. A logística foi o principal desafio, já que o site fica a 250 km do ponto de apoio da NPE. “Foi necessário um grande trabalho de qualificação de fornecedores para atender o cliente de forma satisfatória”, conclui Anderson.